terça-feira, 13 de outubro de 2015



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Essa é a capa da nossa edição de Outubro 15

Distribuição já feita em várias cidades. 



domingo, 11 de outubro de 2015

Em Brasília Prefeito e Agricultores de São Joaquim querem embargos à maçã chinesa

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Estão reunidos em Brasília no Distrito Federal o Prefeito de São Joaquim Humberto Brighenti, os Deputados Estadual Gabriel Ribeiro, os Deputados Federais Valdir Colatto e Esperidião Amin na comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimentismo sustentável.
wpid-wp-1444152720890.jpgO motivo da reunião que ainda levou o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Maçã e Pera ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã) Sr. Pierre Nicolas Pérès é a mobilização por uma frente parlamentar contra a entrada da maçã chinesa no Brasil.
Entre os argumentos é que o Brasil já é declarado como um pais livre da Cydia Polmonella e a entrada da maçã chinesa poderia prejudicar a qualidade fitossanitária da maçã brasileira que jé é tido com uma das melhores do mundo em termos de qualidade.
Já a China é a maior produtora mundial de maçã, com cerca 36% do mercado mundial e um volume com cerca de 30 milhões de toneladas colhida anualmente.
Enquanto isso o Brasil é apenas o 15º produtor mundial e a entrada da maçã Chinesa poderia causar uma quebra sem precedentes aos produtores que não conseguirão atingir o preço de mercado praticado pela maçã da China. -“Se a maçã da China entrar a produção de maçã de São Joaquim e da região estará definitivamente quebrada, pois os produtores já dividem as gôndolas dos mercados com a maçã argentina, junto com a chinesa não teremos sequer comparação de preço, principalmente  pelo baixo valor da mão-de-obra que tem a China. O objetivo desta audiência é pressionar o governo para impedir esta entrada” Sinalizou um dos produtores.

Turismo ajuda na conservação de espécies em SC

 In Turismo Ecológico
 outubro 7, 2015
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baleias
Apesar dos avanços com o turismo ecológico, passeio para visualização das baleias-franca no Sul pode ser melhor aproveitado. O turismo tem crescido anualmente no Brasil e, em tempos de dólar alto inibindo viagens internacionais, deve crescer ainda mais. Segundo o Anuário Estatístico do Ministério do Turismo, em 2014 o país recebeu mais de 6,4 milhões de turistas, 600 mil a mais que no ano anterior. Aproveitar esses visitantes e torná-los aliados da conservação da natureza, especialmente nas unidades de conservação brasileiras, é o objetivo do trabalho desenvolvido em diversas cidades do país, como Bonito (MS), Fernando de Noronha (PE), Imbituba (SC) e Salvador (BA).
Com roteiros de turismo ecológico bem estabelecidos, nessas cidades são desenvolvidas ações de conservação de espécies características das regiões, aproximando-as da comunidade e dos visitantes por meio do turismo. Em Bonito, o trabalho com a arara-vermelha-grande (Ara chloropterus) chega a receber cerca de seis mil visitantes por ano. As ações do projeto Tamar com várias espécies de tartarugas na Praia do Forte, em Salvador, são nacionalmente conhecidas e procuradas pelos turistas. Da mesma forma, cerca de 60 mil viajantes do mundo todo vão a Fernando de Noronha anualmente e conhecem o trabalho com o golfinho-rotador (Stenella longirostris).
Turismo de observação no Sul
Ainda pouco aproveitado, mas com grande potencial, está o ‘balé’ das baleias-franca(Eubalaena australis) em Imbituba (SC) e municípios vizinhos, a poucos km ao sul da capital Florianópolis. Na Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca é possível avistar mães com seus filhotes nadando próximos à costa, interagindo entre si e até mesmo dando saltos fora d’água. Não há nenhuma interferência do homem e os indivíduos brincam livremente perto da praia. As baleias podem ser visualizadas no período reprodutivo da espécie no Brasil, que acontece entre julho e novembro, porém a melhor época para encontrá-las é entre a segunda quinzena de agosto até a primeira quinzena de outubro, quando um número maior de indivíduos se concentra na região. Após esse período, elas retornam para as Ilhas Geórgias do Sul (Inglaterra) onde ficam de dezembro a junho.
“Valorizar as características próprias de cada região incentivando o turismo ecológico é uma excelente estratégia para gerar conhecimento sobre espécies da biodiversidade brasileira, aproximando-as da sociedade e contribuindo para sua conservação”, explica Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Ela destaca que, quando as pessoas passam a conhecer a biodiversidade e a entender a sua importância, podem ser estimuladas a vir a trabalhar em prol da conservação no futuro ou mesmo acompanhar de modo mais próximo as políticas públicas relacionadas ao meio ambiente. A instituição já apoiou sete projetos de conservação da espécie nas regiões Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (RJ). Dentre eles, destaca-se um que monitorou o comportamento das baleias-franca durante as atividades de observação turística da espécie. O estudo concluiu que não há mudança significativa nas atividades das baleias, o que comprova que o turismo de observação não prejudica a espécie.
Características da espécie
A baleia-franca mede entre 15 e 18 metros e pode chegar a pesar cerca de 60 toneladas. Seu corpo é negro e arredondado, sendo que a cabeça ocupa quase um quarto do seu comprimento total. Na barriga, ela possui manchas brancas irregulares, além de uma camada de gordura que reveste todo o corpo e que pode chegar a 40 cm de largura em alguns pontos. O formato do ‘esguicho’ dessa espécie é bem característico, lembrando a letra ‘V’ e podendo atingir oito metros de altura. A particularidade mais marcante são as calosidades (endurecimento natural da pele) que as baleias-franca possuem no alto e nas laterais da cabeça.

              Turismo rural é regulamentado 

 
 In Turismo Ecológico
 outubro 4, 2015
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rural
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (29) o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 5077/09, do deputado Silvio Torres (PSDB-SP), que considera o turismo rural como atividade para fins de tributação. O texto será enviado agora à sanção presidencial. Os deputados aprovaram emenda do Senado que inclui novo caso que passa a ser considerado atividade rural: o conjunto de atividades turísticas comprometidas com a produção agropecuária se agregarem valor a produtos e serviços do meio rural.
Para Andreia Roque, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural (Idestur), “o turismo rural, além de oferecer valor agregado às operadoras para promover novos produtos, permite a distribuição de renda entre trabalhadores pertencentes às mais diversas classes sociais e econômicas e colabora com a manutenção do produtor no campo. A aprovação desse Projeto de Lei incentiva o segmento ao eliminar a bitributação”, afirma Andreia.
Segundo o autor do projeto, a diferença de tributação coloca a exploração do turismo rural na informalidade. “No Brasil, 90% da atividade de turismo rural estão na informalidade devido à tributação maior incidente”, afirmou Torres.
Passarão a ser admitidas como atividade rural a administração de hospedagens; o fornecimento de alimentação e bebidas em restaurantes e hotéis; a organização e promoção de visitas a propriedades rurais produtivas ou de importância histórica; e a exploração do cotidiano do meio rural e de manifestações artísticas ou religiosas do campo. O projeto recebeu parecer favorável do relator, deputado Fausto Pinato (PRB-SP).

Grupo Malwee conquista Prêmio Brasil Ambiental

 By Vida Natureza
 In Sustentabilidade
 outubro 8, 2015
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malwee
Reconhecido pela Câmara do Comércio Americana do Rio de Janeiro, projeto da empresa se destaca por ter mais de 5 milhões de m² de áreas preservadas
O Grupo Malwee foi premiado pela Câmara do Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio) com o case Áreas de Preservação Ambiental, no dia 6 de outubro, em evento realizado no Palácio do Itamaraty (RJ). O reconhecimento faz parte do 11º Prêmio Brasil Ambiental que tem como objetivo prestigiar e incentivar as empresas que investem em sustentabilidade.
O case Áreas de Preservação Ambiental, inscrito na categoria Ecossistemas, aborda as 4 áreas de preservação ambiental mantidas pelo Grupo Malwee, sendo elas o Parque Malwee, a Reserva Fontes e Verdes, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural Estadual (RPPNE), o Pico Malwee e a Península Palmeiras, que juntas somam mais de 5 milhões de metros quadrados de área e preservam mais de 30 nascentes.
Este prêmio reforça o posicionamento do Grupo Malwee em atuar de forma sustentável, investindo em ações importantes de responsabilidade socioambiental. “Empresas brasileiras com renome nacional e internacional já tiveram suas iniciativas reconhecidas por este prêmio e para nós é um orgulho fazer parte deste rol. Buscamos cada vez mais dar visibilidade aos nossos projetos com o intuito de servir de exemplo e engajar a sociedade. Esta conquista é um indicador de que estamos trabalhando de forma assertiva”, comenta a Gestora de Sustentabilidade, Taise Beduschi.
Para a Amcham-Rio, não existe desenvolvimento sem responsabilidade com o futuro e é por isso que trabalham para que a premiação anual seja catalisadora do compromisso do setor empresarial por um país mais sustentável. Segundo a entidade, ao longo dos últimos 10 anos, mais de 60 projetos realizados por empresas foram reconhecidos, reforçando a importância do papel do setor privado na preservação do meio ambiente, influenciando positivamente o comportamento das pessoas.