terça-feira, 29 de março de 2016

            Por que os cães vivem menos que as pessoas? 
Aqui está a resposta (por uma criança de 6 anos):  Sendo Médico Veterinário, fui chamado para examinar um cão de 13 anos de idade chamado Batuta. A família esperava por um milagre. Examinei Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e que eu não poderia fazer nada. Batuta foi cercado pela família. O menino, Pedro, parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez... E eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Batuta caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar. 
            O garotinho parecia aceitar sem dificuldades. Ouvi a mãe se perguntando por que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos. Pedro disse:'' Eu sei por quê.''  A explicação do menino mudou minha maneira de ver a vida. Ele disse: - ''A gente vem ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, não é mesmo? Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não precisam viver por tanto tempo como nós.'' Moral da história é:Se um cão fosse seu Professor, você aprenderia coisas como:
* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.
* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear. 
* Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase.* Tire cochilos.
* Alongue-se antes de se levantar.
* Corra, salte e brinque diariamente.
* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.
* Evite "morder" quando apenas um "rosnado" seria suficiente.
* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.
* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.
* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.* Seja fiel.* Nunca pretenda ser algo que não é.
* Se o que você quer, está "enterrado"... cave até encontrar. E nunca se esqueça: " Quando alguém tiver num mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que você  está ali."
 (Autor desconhecido)

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